


APRESENTAÇÃO
PRAZER,
somos Guilherme Castel e Cris Romagna, artistas gaúchos que viveram a infância nos anos 90.
AMICI, O PROJETO


Assim como nós, quem cresceu nesse período dificilmente saiu ileso do movimento sertanejo da época, que estava presente em peso nos meios de comunicação e, por consequência, na casa de todas as famílias brasileiras. As duplas do momento, principalmente Leandro e Leonardo, Chitãozinho e Xororó e Zezé di Camargo e Luciano, eram presença muito frequente nas rádios e nos programas de TV mais assistidos.

Naquela década, inclusive, surgiram programas específicos pra esse gênero, como o Sabadão Sertanejo e o nosso preferido, o especial AMIGOS. Fomos criados ouvindo o que era oferecido e, mesmo que, ao longo do nosso trabalho na música, tenhamos nos identificado com outros estilos, os clássicos (sucessos) do Sertanejo Anos 90 nos marcaram e nos moldaram como músicos e compositores.
Percebemos isso quase por acaso em uma roda de violão entre amigos no réveillon de 2024.

Entre as canções autorias, alguém puxou uma música daquela época, outras foram surgindo em sequência naturalmente e nos demos conta de que sabíamos cantar e tocar todas, mesmo não fazendo isso há muitos anos.

Esse episódio rendeu várias conversas posteriores, em que, brincando, tentávamos dar uma cara diferente aos clássicos, algo que conversasse mais com a nossa identidade musical.

Da diversão desse desafio, surgiu a ideia de criarmos um projeto só com releituras dos maiores clássicos dos AMIGOS, também entendendo que a década de 90 está de novo na moda.
AMIGOS. AMICI
Como somos os dois de origem italiana, o que fica claro pelos nossos sobrenomes, também identificamos essa intersecção entre nossas histórias. O acordeom – ou a gaita como se fala aqui no Sul – sempre esteve presente em nossas famílias para embalar as canções italianas e as músicas sertanejas. “Mérica Mérica” se misturava com “Fio de Cabelo” e esse caldeirão cultural nos formou como ouvintes e deu a base pros profissionais da música que viríamos nos tornar.


AMICI, O ESPETÁCULO
Com muita leveza e diversão, Cris Romagna e Guilherme Castel trazem ao palco versões surpreendentes dos grandes sucessos dos AMIGOS, despertando memórias afetivas da década de 90 que todo mundo carrega. Se revezando em diversos instrumentos, os artistas criam um clima de festa de família italiana das mais animadas, fazendo com que o público se sinta à vontade pra rir, se emocionar e soltar a voz. É impossível não cantar!

GALERIA
AMICI, NA VOZ DO PÚBLICO
“Divertiu meu domingo e com certeza vou levar essa energia boa pra toda semana!”
-Felipe Bender | CEO Lojas Monjuá.
“O show não começou ali dentro quando a gente chegou, um ambiente descontraído, acolhedor, um domingo que foi preparado pra que quando a gente entrasse dentro do teatro, a gente pudesse curtir muito músicas que são hinos e que eles fazem de um jeito diferente, de um jeito que só eles sabem fazer e que tocam a gente de uma maneira muito diferente.”
-Nizio Maia | Advogado.
“Acho que o repertório deles está super bem escolhido, foi muito divertido, deu pra cantar junto. Acho que a turma é super legal nessa parte de incluir a galera pra participar do show.”
-Rayza Camillo | Nutricionista e Luciano Schifino | Administrador.
“Eu acho que misturar Pink Floyd com sertanejo foi o que mais me surpreendeu e ficou simplesmente sensacional. Acho que foi inesperado e de muito bom gosto.”
-Giana Teloeken | Especialista em Gestão de Projetos.
“Eu amei porque voltou toda a memória da época da faculdade que a gente cantava essas músicas. Foi demais as versões tão espetaculares!”
-Lisiane Szeckir | Consultora em desenvolvimento comportamental.

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Veja os vídeos do AMICI gravados ao vivo no show na Casa de Espetáculos


OS ARTISTAS
CRIS ROMAGNA
Prazer, aqui é Cris Romagna, gaúcho, natural de Garibaldi, Terra do Espumante. Sou músico, cantor, compositor e produtor musical. Brevemente, te conto minha trajetória pra alicerçar porque é tão especial o Amici nesse momento da minha vida. Apesar de não ter nenhum músico na família, minha história musical começa alí, onde rolava aquela cantoria de final de semana com as tias e tios. Porém, um gaiteiro, amigo do meu pai é um ponto crucial nessa jornada. Valmor Marasca é o seu nome. Ele cantava todos os sucessos sertanejos dos anos 90 e músicas folclóricas italianas.


Vivia grudado nele nas festas, me encantava demais. Corta pros meus 15 anos e a brincadeira fica séria quando ganho meu primeiro cachê tocando guitarra em banda de baile gaúcho. Aos 17 toquei em banda de bailão e fui seguindo a trajetória como músico até que a composição bateu a minha porta. Em 2015 gravei meu primeiro álbum solo e agora estou chegando ao meu 4º álbum de estúdio. Uma estrada cheia de cores sonoras. Em 2023, conheci o Guilherme Castel num café que virou um Sarau que virou uma parceria de composição. Como já contamos sobre a roda de violão, naturalmente viramos amigos ou, em italiano, Amici.

GUILHERME CASTEL
Prazer, sou o Guilherme Castel, gaúcho nascido no Vale do Paranhana, região também chamada de Encosta da Serra. Tenho uma família recheada de músicos amadores, no sentido mais bonito da palavra: amam a música, amam pela música. Cresci ouvindo meu pai e meus tios, tias, primos e primas tocando e cantando muita música gaúcha, italiana e sertaneja. Sergio Reis se misturava com Cesar Passarinho e canções tradicionais dos imigrantes, então é fácil entender como minha formação musical me trouxe até o projeto Amici.


Comecei a investigar o violão com nove anos de idade, justamente pra poder participar da parte musical das festas de família e, tendo crescido nos anos 90, não tinha como sair ileso do fenômeno dos Amigos. Ainda bem! Ao longo do tempo, tive diversas bandas e desde 2019 invisto na minha carreira autoral solo, tendo lançado diversas músicas, que já somam mais de 4,2 milhões de execuções só no Spotify. Mesmo que o sertanejo não faça parte dos gêneros em que trabalho, a força das canções dos Amigos sempre me marcou, o que fez com que vira e mexe eu revisitasse essas e outras músicas, dando uma carinha um pouco diferente do original.
Em 2023, conheci o Cris Romagna num café que virou um Sarau que virou uma parceria de composição. Como já contamos sobre a roda de violão, naturalmente viramos amigos ou, em italiano, Amici.
